Fontes: Investing.com, G1, Diário do Comércio, XP Investimentos
Câmbio — Dólar x Real (USD/BRL)
Fechamento: R$ 5,3825 | Variação: –0,04%
O dólar encerrou o dia praticamente estável frente ao real. O movimento ocorreu sem motivos relevantes, com o mercado operando em compasso de espera pela decisão de juros do Federal Reserve. O real segue sustentado pelo diferencial de juros e fluxo comercial positivo.
Fonte: Investing.com
Criptoativos — Bitcoin (BTC/USD)
Fechamento: US$ 111.600 | Variação: –3,23%
O Bitcoin recuou nesta quinta-feira, devolvendo parte dos ganhos recentes. O movimento foi técnico, sem eventos que justifiquem a queda, com investidores realizando lucros após sequência de altas.
Fonte: Investing.com
Ouro (XAU/USD)
Dados indisponíveis no momento. A cotação do ouro não pôde ser atualizada nesta edição. Aguardamos normalização das fontes para retomar a cobertura completa no próximo boletim.
Bolsa — Ibovespa (B3)
Fechamento: 148.780 pts | Variação: +0,10%
Volume negociado: R$ 20,9 bilhões
O Ibovespa registrou seu sétimo pregão consecutivo de alta, renovando máximas históricas. O índice foi impulsionado por balanços positivos e pelo acordo comercial entre EUA e China. A queda surpreendente do IGP-M em outubro também reforçou o otimismo com a inflação.
Fontes: G1, Diário do Comércio, DGABC
Grande Acontecimento
Trump e Xi Jinping se encontram na Coreia do Sul e anunciam corte de tarifas.
O gesto diplomático entre EUA e China impulsionou bolsas globais e reforçou o apetite por risco. O Ibovespa respondeu com novo recorde, mesmo diante de realização de lucros em Nova York.]
Fonte: G1
Destaque do Dia
Ambev (ABEV3) sobe mais de 6% após divulgar lucro acima do esperado no 3T25 (Terceiro Trimestre de 2025). A ação liderou os ganhos do índice, enquanto Bradesco (BBDC4) caiu com resultados mistos.]
Fonte: Diário do Comércio
Síntese do Dia
Mercados operaram em tom positivo nesta quinta-feira, com o Ibovespa renovando recordes e o dólar recuando levemente frente ao real. O Bitcoin corrigiu parte dos ganhos recentes, em um movimento sem motivos relevantes. O foco segue na trajetória da política monetária dos Estados Unidos, após a decisão de ontem do Federal Reserve, que cortou os juros em 0,25 ponto percentual, levando a taxa básica para a faixa de 3,75% a 4% ao ano. O comunicado, no entanto, não trouxe clareza sobre os próximos passos, deixando os mercados em compasso de espera pelos dados de inflação que serão divulgados nas próximas sessões.
