Desde cedo aprendemos a buscar aprovação — na escola, no trabalho, nas redes sociais. Crescemos acreditando que ser aceito é sinônimo de sucesso. Mas viver para corresponder é uma forma sutil de prisão.
As expectativas externas moldam nossos passos e nos afastam da autenticidade. Às vezes, seguimos um caminho só porque parece o certo aos olhos dos outros, e não porque faz sentido para nós.
A liberdade nasce quando paramos de medir valor pela aceitação. Quando entendemos que o “não” pode ser mais libertador que o “sim”.
A vida é curta demais para ser vivida nas expectativas alheias.
