Por trás dos números frios da economia existem pessoas que sustentam o país no anonimato. O ambulante, o agricultor, o motorista de aplicativo — todos movem a nação sem serem notados.
As políticas públicas, muitas vezes, ignoram essa base silenciosa. Falta representatividade e reconhecimento.
O progresso não pode ser medido apenas por PIB ou crescimento industrial, mas pela dignidade de quem trabalha todos os dias.
O Brasil precisa enxergar seus invisíveis. Neles, está o coração que ainda pulsa por esperança.
